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Friday, March 17, 2017
Resumindo (TL;DR)
Concomitantemente a essas últimas experiências, eu trabalho desde 2011 como tradutor autonomo (até hoje, inclusive é o que sustenta agora).
Se eu for contar tudo o que eu fiz, eu tenho (não estou somando):
· 2 anos de experiência com C (2006/2008);
· 1 ano de experiência com Delphi (2009/2010);
· 2 anos de experiência com PASCAL (2008/2009);
· 1 ano de experiência com Java (2010);
· 6 anos de experiência com PHP (2010/2011~2015);
· 2 anos de experiência com Python e NLTK (2012/2014);
· 7 de experiência como tradutor.
Nesse meio tempo trabalhei com inúmeras ferramentas e tecnologias de TI, algumas já mortas ou sobrevivendo num nicho muito específico (Altova, Delphi, Suíte Rational e WebLogic) que me fazem perceber como 90% dos conselhos que eu tive dos meus ex-chefes foram tiros n’água que jamais deram em nada (eles erraram muito) e que a maior parte da minha experiência com programação se deu dentro da universidade, as empresas “apenas” me ensinaram a lidar com pessoas diariamente e a ser capaz de resolver problema de forma rápida mas, nem sempre ótima.
Hoje eu me preocupo muito mais com o meu anteprojeto de mestrado e o meu trabalho diário como tradutor do que com TI (ao menos como eu me preocupava antes) porque eu vejo a informática como uma ferramenta diária de transformação que não pode ser cooptada por empresas, patentes ou coisas do tipo. Iniciativas como o Partido Pirata, FISL e ASL são as que mais se alinham a minha ideologia em relação a TI e empregos de um modo geral.
Hoje, mais do que qualquer coisa, eu gosto do que eu faço (traduzir) e gosto da capacidade que eu adquiri, a duras penas, de interseccionar 3 áreas (línguas, programação e jogos) para pesquisar no mestrado.